sábado, 30 de junho de 2012

178.366

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sexta-feira, 29 de junho de 2012

176.366

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Verão. Gelados. Praia. Passeios. Framboesas. Sangria fresca. Gargalhadas. Mais grilos. Música. Chuva. Jogos. Casa cheia. Sardinhas. Luz. Ideias. Planos. Projectos. Correr. Saturar as cores. Gargalhar. Férias. Mudar. Festas. Grelhados. Noites quentes. Dias grandes. Ser Feliz. Verão.

175.366

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Não consegui estar no Porto, mas houve São João, marteladas, sardinhas e balões no céu.

174.366

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Campeonato de matriquilhos com pessoal do departamento.
Sorteio de constituição de equipas com direito a potes para manter a coisa equilibrada. Dois grupos de jogos, com o primeiro e o segundo lugares a passar às semi-finais. Excel catita com a ordem de jogos e fórmulas para definir resultados. T-shirts iguais para toda a gente, prémios para os vencedores.Um pernil a assar. Caipirinhas, cervejas e muitos petiscos e eu a pensar que esta malta não faz por menos.

Passei a semana toda a ouvir a malta a gabar as capacidades e deixei-me estar caladinha. Eu era uma das poucas estreantes e... saí de lá com o segundo lugar. Oh.... Yeah!

Se tudo pode acontecer

Se tudo pode acontecer

(E a gente caminhando de mão dada de qualquer maneira Eu quero que esse momento dure a vida inteira E além da vida ainda de manhã no outro dia Se for eu e você Se assim acontecer...)

quinta-feira, 28 de junho de 2012

173.366

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Em dia Portugal - Rep. Checa visto na explanada, ao final da tarde. Não fosse o vento gelado e tinha sido perfeito.

172.366

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171.366

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Fomos campeãs do torneio de futebol (Yeeeaahhh!).

(E eu sei que a imagem não tem nada a ver com o tema nem com nada mas não esperem maravilhas nestes dias. Foi tirada no restaurante onde fizemos o jantar de comemoração... do torneio)

170.366

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Eu diria que um hambúrguer assim até pode ser saudável. Tirei-lhe as batatas e a maioria dos molhos. Agora esquecemos a cebola frita, o ovo estrelado e a maionese. Só sobram coisas saudáveis, certo? Pronto, estamos entendidos: os hambúrgueres das rulotes são saudáveis.

(Duas notas adicionais que me lembrei a propóstio do que escrevi em cima: segundo o Priberam "hambúrguer" é masculino (quer falemos do bife ou da sande) e "roulotte" já tem uma versão em português: rulote.)

169.366

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Berry berry berry.
Venha eles! Os morangos, as framboesas, os mirtilos e toda a família. Gosto tanto, tanto deles!

(E ando há séculos a pensar fazer um licor com isto, mas eu só os quero é... comer!)

A neura já passou...

... pelo menos a de Sábado. Boas (e GRANDES!) notícias estão a caminho mas só falo sobre isso lá para a Setembro (mi perdoem gentes, mas eu quero ser eu a contar a quem me rodeia).

Entretanto recupero os posts do 366 (ao qual já quase perdi a meada) e volto à frequência normal de posts por aqui que isto sabe e faz bem.

Em relação a ontem, eu sei que jogamos bem, que tivemos azar, que temos que estar orgulhosos mas... "queria ainda mais!"- E em modo resumo do meu estado de espírito, fica ao grande post da Leididi.

«Demos porrada na mãe, desbravámos meio mundo, enriquecemos, gastámos o dinheiro e o ouro todo, perdemos meio mundo, fomos invadidos, dominados, expulsámo-los a todos, ficámos, levámos com um terramoto e um maremoto, reconstruímos tudo e ainda mais bonito, andámos a queimar e a ser queimados durante quase 3 séculos de inquisição, matámos o rei, lutámos uma guerra imbecil, levámos nas trombas e perdemos tudo outra vez, fomos torturados, calados, empobrecidos de espírito e conhecimento, amochámos, revoltámo-nos e tomámos as rédeas, cometemos erros, levámos com cortes nos ordenados, despedimentos e ameaças da Alemanha. E agora estes cabrões que nos roubaram Olivença (e a Galiza também devia ser nossa, porra) levaram a moral que o povo precisava para aguentar o corte do subsídio de Natal mais a crise e o desemprego e a emigração outra vez e os empregos precários nem que fosse só durante uns meses. Hermanos é mas é o caralho, vão-se foder mais a vossa princesa anorética viciada em plásticas e o príncipe meio atrasado e o rei que mata elefantes e a rainha mansa porque jogámos muito melhor do que vocês e caralho se não fosse este azar que nos persegue desde há séculos de existência tínhamos ganho esta porcaria que não signifca nada e não passa de uma palhaçada mas que foda-se já que chegámos aqui era andar mais um bocadinho e quem sabe acabar com este enguiço e com este "faltou-nos um bocadinho assim". »
 Portugal, a ser fodido pelo universo deste 1143, aqui.
 

terça-feira, 26 de junho de 2012

If "plan A" didn't work...

If "plan A" didn't work...

Por estes lados começa-se a pensar em planos B, C e D. E os que forem precisos ainda.
Não consegui. Obrigada pelas figas e todos os desejos de Boa Sorte. Estive pertinho mas não deu.

(E quando recuperar o mau humor - está quase, quase - segue a carrada de fotografias em atraso).

sábado, 23 de junho de 2012

168.366

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No último Sábado fomos a um workshop de máquinas pinhole, no Saboreia Chá e Café. 

Uma câmara pinhole (ou estenopeica) é uma câmara fotográfica sem lente, baseando-se nos princípios básicos da fotografia: um filme/papel fotosensível dentro de uma câmara escura (que pode até ser uma caixa de sapatos pintada de preto e totalmente isolada) e um "buraco de alfinete" (pin-hole) que é aberto quando pretendemos expor a luz e "fotografar".


Assistimos a uma explicação informal, feita por António Gonçalves. Vimos máquinas mais ou menos evoluídas (dentro da evolução que poderá ser esperada numa câmara como esta!) construídas para trabalhar com filme ou com papel fotográfico, algumas mesmo com mecaniscos capazes de carregar vários negativos.


No final tiramos uma fotografia com uma pinhole, claro! Cerca de 1min e 46segundos de exposição (os quais obviamente tivemos que ficar parados!) e... ainda ficou subexposta! Depois da revelação chegamos ao negativo que vêm em cima. Depois de invertida ficou assim:



Até gostava de experimentar a versão mais básica: caixa escura e papel fotossensível. É preciso aprender a calcular bem a distância que o papel deve estar do orifício e os tempos de exposição. Depois, depois é preciso comprar o filme e o material para revelar (coisas que não são propriamente baratinhas) e dedicar-me umas horas valentes a isto. Cheira-me que só lá quando for uma velhinha reformada e rica é que tento uma coisa destas... Mas para já, para já fica a ideia.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

167.366

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 Já que sou uma frustrada e não sei jogar Ténis (mas gostava!), vingo-me com a PlayStation.

Boa Sorte

Boa Sorte
(Todas as imagens, "we heart it")

Não interessa da forma que for, mas... desejem-me MUITA SORTE para amanhã. É só disso que eu preciso, do resto trato eu. :)

166.366

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Os "auto-desafios" semanais continuam. Desta vez, decidimos ver o mundo em cinza... e vermelho. Assim uma coisa "à la" Sin City: dessaturamos (esta palavra existe?) todas as cores excepto o vermelho e temos a nossa imagem.

O efeito final é muito diferente do original. Eu gosto muito. Funciona bem com todas as cores, mas ainda melhor com vermelho. É forte e não se perde no mundo do preto e branco! É uma experiência a repetir.

Desta vez o tempo era ainda mais curto (pouco mais de 20 minutos) e todos os vermelhos das redondezas pareciam ter desaparecido. Seguem os resultados por ordem decrescente de preferência (a preferida é o detalhes da porta vermelha, apesar de ter ficado um pouco tremida).

terça-feira, 19 de junho de 2012

165.366

165.366

Anda a ficar (muito) difícil manter o desafio das fotografias diárias. Há mais para fazer, mais para aproveitar. Há projecto novos, ideias novas, apostas novas. Há más e boas notícias e o blogue (e as fotografias diárias) tem ficado para segundo plano. 

Mas... continuo a querer chegar ao fim, continuo a querer ter uma fotografia por dia, de 2012, por isso há que arranjar sempre mais bocadinho. Encurtar o sono ou os jantares, desligar mais cedo a playstation, perder 5 minutos de futebol e para ver se isto não fica para trás. Para já fica a fotografia ranhosa do jantar de quarta-feira: sangria fresca e bocadillos (ou melhor, montadtios!) aqui.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

nada mal

nada mal

sexta-feira, 15 de junho de 2012

164.366

164.366

Namora uma rapariga que lê.
Namora uma rapariga que lê. Namora uma rapariga que gaste o dinheiro dela em livros, em vez de roupas. Ela tem problemas de arrumação porque tem demasiados livros. Namora uma rapariga que tenha uma lista de livros que quer ler, que tenha um cartão da biblioteca desde os doze anos.

Encontra uma rapariga que lê. Vais saber que é ela, porque anda sempre com um livro por ler dentro da mala. É aquela que percorre amorosamente as estantes da livraria, aquela que dá um grito imperceptível ao encontrar o livro que queria. Vês aquela miúda com ar estranho, cheirando as páginas de um livro velho, numa loja de livros em segunda mão? É a leitora. Nunca resistem a cheirar as páginas, especialmente quando ficam amarelas.

Ela é a rapariga que lê enquanto espera no café ao fundo da rua. Se espreitares a chávena, vês que a espuma do leite ainda paira por cima, porque ela já está absorta. Perdida num mundo feito pelo autor. Senta-te. Ela pode ver-te de relance, porque a maior parte das raparigas que lêem não gostam de ser interrompidas. Pergunta-lhe se está a gostar do livro.

Oferece-lhe outra chávena de café com leite.

Diz-lhe o que realmente pensas do Murakami. Descobre se ela foi além do primeiro capítulo da Irmandade. Entende que, se ela disser ter percebido o Ulisses de James Joyce, é só para soar inteligente. Pergunta-lhe se gosta da Alice ou se gostaria de ser a Alice.

É fácil namorar com uma rapariga que lê. Oferece-lhe livros no dia de anos, no Natal e em datas de aniversários. Oferece-lhe palavras como presente, em poemas, em canções. Oferece-lhe Neruda, Pound, Sexton, cummings. Deixa-a saber que tu percebes que as palavras são amor. Percebe que ela sabe a diferença entre os livros e a realidade – mas, caramba, ela vai tentar fazer com que a vida se pareça um pouco com o seu livro favorito. Se ela conseguir, a culpa não será tua.

Ela tem de arriscar, de alguma maneira.

Mente-lhe. Se ela compreender a sintaxe, vai perceber a tua necessidade de mentir. Atrás das palavras existem outras coisas: motivação, valor, nuance, diálogo. Nunca será o fim do mundo.

Desilude-a. Porque uma rapariga que lê compreende que falhar conduz sempre ao clímax. Porque essas raparigas sabem que todas as coisas chegam ao fim. Que podes sempre escrever uma sequela. Que podes começar outra vez e outra vez e continuar a ser o herói. Que na vida é suposto existir um vilão ou dois.

Porquê assustares-te com tudo o que não és? As raparigas que lêem sabem que as pessoas, tal como as personagens, evoluem. Excepto na saga Crepúsculo.

Se encontrares uma rapariga que leia, mantém-na perto de ti. Quando a vires acordada às duas da manhã, a chorar e a apertar um livro contra o peito, faz-lhe uma chávena de chá e abraça-a. Podes perdê-la por um par de horas, mas ela volta para ti. Falará como se as personagens do livro fossem reais, porque são mesmo, durante algum tempo.

Vais declarar-te num balão de ar quente. Ou durante um concerto de rock. Ou, casualmente, na próxima vez que ela estiver doente. Pelo Skype.

Vais sorrir tanto que te perguntarás por que é que o teu coração ainda não explodiu e espalhou sangue por todo o peito. Juntos, vão escrever a história das vossas vidas, terão crianças com nomes estranhos e gostos ainda mais estranhos. Ela vai apresentar os vossos filhos ao Gato do Chapéu e a Aslam, talvez no mesmo dia. Vão atravessar juntos os invernos da vossa velhice e ela recitará Keats, num sussurro, enquanto tu sacodes a neve das tuas botas.

Namora uma rapariga que lê, porque tu mereces. Mereces uma rapariga que te pode dar a vida mais colorida que consegues imaginar. Se só lhe podes oferecer monotonia, horas requentadas e propostas mal cozinhadas, estás melhor sozinho. Mas se queres o mundo e os mundos que estão para além do mundo, então, namora uma rapariga que lê.

Ou, melhor ainda, namora uma rapariga que escreve.

Texto de Rosemary Urquico, encontrado no blogue de Cynthia Grow.
Tradução “informal” de Carla Maia de Almeida para celebrar o Dia Mundial do Livro, 23 de Abril, aqui.
Encontrado do blogue da Sophia Baunilha, e já publicado anteriormente por mim no Sexto Sentido.
Livros da imagem: novas aquisições Feira do Livro do Porto 2012.

163.366

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Decisões, decisões, decisões. 
Gosto. Escolho. Penso. Justifico. Pondero.
Gosto disso.  Gosto de procurar as ideias, imaginar cenários. Gosto de analisar probabilidades, ver possibilidades. Gosto de explicar porque quero A e não B.
E no final de tudo, reparo que as grandes decisões, são tomadas num impulso, sem grandes fundamentos racionais. Assim, com rasgos de sorte. 
Cara ou coroa?


(Na imagem, um bocadinho da nossa colecção de moedas, que eu adoro)

quinta-feira, 14 de junho de 2012

A Queda dos Gigantes

A Queda dos Gigantes

“Mam kissed Ethel and said: “I'm glad to see you settled at last, anyway,” That word ANYWAY carried a lot of baggage, Ethel thought. It meant: “Congratulations, even though you're a fallen woman, and you've got an illegitmate child whose father no one knows, and you're marrying a Jew, and living in London, which is the same as Sodom and Gomorrah.” But Ethel accepted Mam's qualified blessing and vowed never to say such things to her own child.”  

Ainda não tinha pegado nele porque era muito grande (mais de 900 páginas!) e parecia-me muito pesado para andar com ele para trás e para a frente. Quase meio ano depois de o ver a esperar por mim, lá me decidi a pegar nele para ir lendo por casa. Qual quê. Que vício! Este calhamaço, andou comigo de carro e de comboio, de casa em casa, do Porto a Aveiro.

A história começa em 1911 e acaba em 1925, dá um grande destaque para a Primeira Grande Guerra (pré, durante e pós), mas passa também pela Revolução Russa e pelas lutas pelo movimento sufragista feminino. Cobre 5 perspectivas: o povo galês, a nobreza inglesa, a nobreza alemã, o povo russo e os americanos. As personagens são fortes, estão bem ligadas e justificadas. Não há finais perfeitos, não se perde tempo em descrições de sentimentos muito cor-de-rosinha. Sabemos o que as personagens sentem ser necessidade de o ler. Uma vez mais, o sr. Follett (avé!) puxou-me para a história e fez-me viver aquela época, conhecer aquelas pessoas, ter medo, esperança, raiva, repulsa. Fez-me sorrir, abanar a cabeça e chorar. 

E ainda nem o tinha acabado e já andava a procurar quando sairia o próximo da trilogia (que cobrirá a maior parte do século XX). Está prevista para Setembro deste ano, e chamar-se-á (em caso de tradução literal!) "O Inverno do Mundo". Cá o espero.
 

quarta-feira, 13 de junho de 2012

162.366

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Esta é a F. Já nasceu e é uma princesa a sério (e eu tenho fotografias que são mesmo doces!) =).

Hoje apetecia-me mesmo comprar isto

Hoje apetecia-me mesmo comprar isto

ou isto


mas... tenho que levar a minha Super Popi ao veterinário por isso o que me apetece mesmo é que ganhar juízo.

terça-feira, 12 de junho de 2012

The Power of Books

The Power of Books

Que faz todo o sentido hoje, agora que estou (quase) a caminho da Feira do Livro!

161.366

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Gosto da selecção. Gosto de estarmos 30 pessoas a torcer pelo mesmo objectivo. Gosto do convívio. Gosto das cervejas, dos tremoços, dos amendoins e do chouriço assado. Gosto do ambiente que se vive nesta altura. Gosto de estar com esta malta. Gosto do coração a bater um bocadinho mais nestes minutos. Gosto. E (também) por isto, eu quero que este ambiente dure o máximo tempo possível. A ver vamos.

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E... ao centésimo sexagésimo dia (é assim que se lê não é?) do ano, eu fiz o primeiro dia de praia. A pele continua a tender para o fantasmagórico (eu não quero parecer uma batata frita, mas também não gosto nadinha desta cor de morta) mas valeu pelo dia de descanso e de praia quase deserta. Venham mais!

segunda-feira, 11 de junho de 2012

159.366

159.366

Fomos fazer "soft-raft" para o rio Cávado.  Foi giro, muito soft (mesmo!), água gelada e uma paisagem muito bonita (quase não viamos casas). A primeira vez que estive dentro de água com um colete salva vidas (aquilo é estranho!) e... a primeira vez que senti que um colete salva-vidas era coisinha para dar jeito (já que me mostrei totalmente incapaz de nadar contra a corrente(zinha!) do rio). =)

158.366

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Mais uma semana de desafio. Desta vez optamos por não incluir tema, devíamos apenas tirar fotografias a preto e branco e procurar ângulos diferentes.

Gosto de fotografias a preto e branco. Talvez porque é diferente "do que os meus olhos vêem". Gosto. A imagem de cima é, sem dúvida, a minha preferida. Seguem as restantes.









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